Uma tristeza para o futebol, para o Brasil e especialmente
para a Grupo Bandeirantes a morte de: Luciano do Valle, o melhor narrador da
televisão brasileira. O próprio Galvão Bueno tinha consciência
disso: “Tenho minhas limitações e as reconheço. Por exemplo: não tenho nem
nunca terei a potência vocal de Luciano do Valle”, revelou o global numa
entrevista à revista Veja, em agosto de 2010.
Nos poucos contatos que tive com Luciano aqui na Band, descobri um dos seus grandes sonhos no futebol: ser técnico da seleção brasileira de futebol feminino. Certa vez ele me disse, enquanto tomávamos café, num fim de tarde de quarta-feira, pouco antes de comandar mais uma rodada de futebol na tela da Band:
“Faço parte do projeto de futebol feminino de Foz Cataratas. Gostaria de um dia dirigir essa equipe e montar um trabalho para chegar até a seleção brasileira. O ideal seria comandar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016″.
Luciano, que entendia e enxergava futebol como poucos, já tinha no currículo uma experiência como treinador. Ele foi técnico da seleção brasileira de seniores, em 1987, no torneio chamado Copa Pelé, que reuniu cinco seleções campeãs do mundo.
Ao blog, na véspera de embarcar para a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, ele confessou o seu amor pela Ponte Preta:
“Hoje em dia, depois de tantos anos de estrada, acho que estou imune às paixões. Gosto da Ponte, sim, foi a minha primeira paixão, mas hoje não encaro o futebol como torcedor. Torço pelo Brasil. A seleção brasileira realmente mexe comigo”.
Descanse em paz, companheiro Luciano! É vida que segue.
Nos poucos contatos que tive com Luciano aqui na Band, descobri um dos seus grandes sonhos no futebol: ser técnico da seleção brasileira de futebol feminino. Certa vez ele me disse, enquanto tomávamos café, num fim de tarde de quarta-feira, pouco antes de comandar mais uma rodada de futebol na tela da Band:
“Faço parte do projeto de futebol feminino de Foz Cataratas. Gostaria de um dia dirigir essa equipe e montar um trabalho para chegar até a seleção brasileira. O ideal seria comandar o Brasil nos Jogos Olímpicos de 2016″.
Luciano, que entendia e enxergava futebol como poucos, já tinha no currículo uma experiência como treinador. Ele foi técnico da seleção brasileira de seniores, em 1987, no torneio chamado Copa Pelé, que reuniu cinco seleções campeãs do mundo.
Ao blog, na véspera de embarcar para a Copa do Mundo da África do Sul, em 2010, ele confessou o seu amor pela Ponte Preta:
“Hoje em dia, depois de tantos anos de estrada, acho que estou imune às paixões. Gosto da Ponte, sim, foi a minha primeira paixão, mas hoje não encaro o futebol como torcedor. Torço pelo Brasil. A seleção brasileira realmente mexe comigo”.
Descanse em paz, companheiro Luciano! É vida que segue.
CRÉDITOS:
http://blogs.band.com.br/marcondesbrito/
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